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quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Não gosto de estereótipos

Não gosto de estereótipos, assim como não gosto de rótulos, nem de coisas afins. Nem sempre as coisas são como parecem ser. Irrita-me o facto de sentir que de uma maneira geral é assim que as pessoas pensam. Se é pobre tem de morrer pobre, se é rico deve ser um malandro, se é feio não vai casar, se é velho é um grande sábio, se é novo é inexperiente. Mas afinal de contas vamos lá tentar entender como estas coisas funcionam.  E se o mais velho for mais inexperiente que o mais novo? E se o mais rico for mais generoso que aquele que é mais pobre? E se aquele que é feio encontrar uma mulher feia que queira casar?

A vida tem-me mostrado que os estereótipos existem apenas na cabeça de algumas pessoas. E está mais do que provado que não são verídicos. Eu nasci pobre, é por isso que tenho de terminar a minha existência como uma pessoa que nada tem? Nem pensar! Pois, não é esse o meu desejo. Todavia, gosto de quebrar todo o tipo de preconceito e mostrar que todas as pessoas têm o direito de serem felizes. Não interessa aquilo que a pessoa faz, mas sim o que a pessoa é. Para ser feliz, basta acreditar num sonho e lutar para torna-lo realidade. Cada passo que damos em direcção a isso, mais fortes nos tornamos e maior será a nossa capacidade de superação. É por isso que eu não gosto de estereótipos, nem de preconceitos. Pois, tudo é possível para aquele que acredita que é capaz de realizar um sonho.

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