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sábado, 15 de junho de 2013

Quais as características de um bom texto narrativo?

Para escrever um pequeno texto generalista é necessário ter um rumo. É preciso ter em mente o assunto primordial para não nos perdermos nos detalhes. Assim, é necessário criar um plano. Independentemente do assunto em questão, todo o texto tem de ter a chamada: introdução, o desenvolvimento e a conclusão. Se o nosso texto tiver esta estrutura será muito mais fácil a transmissão da ideia. Ao escrever este texto lembrei-me de algo que muitos de nós, Escritores, esquecemos. O planeamento. É necessário ter sempre um objectivo final. Qual o objectivo final deste texto? Bem, o objectivo é a questão estrutural do mesmo.

Agora que já identificamos o pequeno texto introdutivo, passemos então ao segundo passo: O desenvolvimento. No desenvolvimento da ideia é necessário termos em conta as características. Quais as características de um bom texto narrativo? Em primeiro lugar, o Autor deve ter ideias claras sobre o assunto em questão. Em segundo lugar, deve estar apto para escrever sobre o assunto. Em terceiro lugar, deve estar suficientemente confiante para que o texto flua na perfeição. E em último lugar, deve ter o mínimo de interesse por aquilo que escreve. E porquê? Porque um bom leitor apercebe-se sempre se o Autor sabe do que está a falar ou não. É por isso que existem autores com qualidade diferenciada e Autores quase desconhecidos de tão enfadonhos que são. É claro que nem sempre é assim. Pois, existem muito bons Escritores pouco conhecidos que não têm o merecido reconhecimento por falta de visibilidade no mercado literário. A falta de verba também é um indicador de enfraquecimento literário, visto que muitos autores ficam perdidos no tempo por não conseguirem publicar. Mas este, é um outro assunto interessante para falarmos em outro post. O importante hoje, é apenas identificar o rumo para a criação de um bom texto literário.

Concluindo, quais os três passos principais para um bom texto narrativo? Como o leitor já deve ter compreendido, para uma boa estrutura textual serve-nos a introdução, o desenvolvimento e a conclusão.

Jovita Capitão, Rainha das Insónias.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Sardinhas - As delícias do Mar.

Saboreá-las faz bem à mente.
As pequenas sabem tão bem!
Rodeadas de mais gente
Dignifica-as também.
Incendia-las é que não.
Não sabem bem chamuscadas.
Há quem goste delas assadas.
Alguém sabe do que estou a falar?
Sardinhas, as delícias do mar.

Jovita Capitão, Rainha das Insónias.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

O tempo trará a resposta...

Liberto a minha mente
do peso que me confunde
mas sinto-me um tanto dormente
e com um certo azedume.

Quem sabe se o tempo
não me trará a resposta
para eu seguir em frente!

Jovita Capitão, Rainha das Insónias.

Talvez a dúvida seja a realidade...

A dúvida persiste em aparecer
quando a felicidade nos encontra
e nós deitamos tudo a perder
se lhe dermos atenção vezes sem conta.

No entanto, o fogo não aparece sozinho.
Não há fumo sem o crepitar das chamas.
Talvez a dúvida seja a realidade
que teimas em esconder de ti.

Jovita capitão, Rainha das Insónias.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Camões acordou e disse: - Quem ousa mudar o meu País?

Camões acordou e disse:
- Quem ousa mudar o meu País?

Já não há respeito pela língua
que outrora dominava
já não há respeito pela soberania
que um Rei subjugava.

Já não existe o canto da poesia,
o trovadorismo de Nobres e Reis.
Morreu a cultura de um povo
que vivia de Coroas e Anéis.

Já não há fortuna e riqueza
para construir Castelos.
E já não há fortaleza que
se prenda aos evangelhos.

Onde está o Escriba?
Onde está o cavaleiro?
Onde está a Dama e a Princesa?

E as Naus, onde estão?
No cais do Tejo, ou a descansar,
entre memórias de outrora a navegar?

O meu País mudou.
Não posso acreditar!
Será que valeu a pena
tantos anos a lutar?

Jovita Capitão, Rainha das Insónias.

domingo, 9 de junho de 2013

As difíceis relações humanas

Quando falamos com pedras
recebemos pedregulhos
mas se falamos com carinho
já nos falam de mansinho.

Quando queremos uma coisa
nem sempre o outro se dispõe.
E quantas vezes somos nós
que queremos ficar sós?

Quando estamos em silêncio
às vezes somos cobrados.
Em outras vezes sentimo-nos
em sonhos, sós e abandonados.

As dificeis relações humanas
são mesmo assim, pouco planas.

São de curvas e contra-curvas
são de trevas e de nuvens
são de alegrias e paixões
são de meras ilusões.
São também de felicidade
e letra de algumas canções.

Jovita Capitão, Rainha das insónias.

Centésima insónia

Pois é, mais uma insónia que demora a desaparecer. Queria dormir, mas não estou a conseguir devido à ansiedade que sinto. Tenho tanta coisa para resolver que cada vez que ponho a cabeça na almofada fico a pensar em como seria bom não ter de me preocupar. Mas como tenho de me preocupar mesmo fico sem sono. O pior é acordar. Vai custar um bocadinho...

A importância do Tempo




Uma das coisas  mais importantes da vida é o tempo. É ele que define se podemos sentar-nos à mesa ou se simplesmente comemos de pé. Se podemos ficar à espera de alguém mais de cinco minutos ou se vamos embora. Se apanhamos o comboio ou se o perdemos. O nosso tempo é extremamente valioso pois, é ele que determina as nossas acções. Até mesmo o dinheiro, só tem valor se tivermos tempo para beneficiar dele. Assim sendo, a pior coisa que me podem fazer é fazer-me perder tempo. A simples perda de cinco minutos podem prejudicar-me uma hora de trabalho. Porém, o mesmo tempo ganho pode facilitar-me a entrega de um trabalho, ou a chegada à hora certa a um lugar combinado. Tudo depende da maneira como gerimos o nosso tempo. É tudo uma questão de organização.

Jovita Capitão, Rainha das Insónias.